Acabei de voltar de um passeio sugerido pela minha mãe - que é artista plástica. Fomos na Gare ver o trabalho de escultores - dois uruguaios, um argentino, um português e um brasileiro - em blocos gigantescos de arenito. Um deles trabalhava com motoserra pra conseguir chegar na forma pretendida. A poeira era algo, por isso consegui tirar poucas fotos de perto. Fiquei com uma certa pena deles: estavam na rua com um sol querendo torrar e com aquela polvadeira...eram quase versões humanas do Coisa do quarteto fantástico.
Tinha também a Feira da Gare com artesãos vendendo sues trabalhos com foco no Natal - muitas opções de presentes bem em conta. Adorei os parzinhos de tic-tac por 3 pilas, com florzinhas de tecido. Um mimo!
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| Até que tinha bastante gente. Tomara que continue a restauração da estrutura, é uma pena ver tudo caindo... |
Cheguei ao final do espaço da feirinha e vi, pela milésima vez, a composição com a locomotiva que até já foi usada como locação de uma oficina de fotografia da qual participei há 5 ou 6 anos. Ela tá do mesmo jeito: sendo destruída aos poucos pelo tempo e pelas crianças que escrevem seus nomes na estrutura com corretivo branco. A restauração e abertura de uma linha turística seria maravilhoso pra cidade e pra população.
Daí, na saída eu vi uma imagem que me chamou atenção pela qualidade e delicadeza da pintura e pelo que estava escrito no balão que fazia parte do conjunto. É uma ótima ideia pra deixar a gente pensando num final de domingo, não?
Eu só não achei a assinatura de quem pintou. Alguém sabe quem é? Quem souber posta um comentário que eu coloco o crédito.
Bjos e Boa semana pra todos!
Caroline
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